Uma que vem lá do baú, de outros tempos e noutros mundos.
Deste álbum do Sam the Kid gosto de praticamente todas. Foi o seu primeiro álbum só de beats, muito antes de Orelhas Negras e coisas que tais. Imagino que na altura sonhasse com voos mais altos, tal como a miúda que se deitava a ouvi-lo.
É um álbum que, na minha opinião, precisava de algum trabalho para atingir outra maturidade ou profundidade, mas por outro lado...são fases. E eternamente hoje é o único lugar que conhecemos.
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