Carlos Paredes, nascido em 1925 e falecido em 2004, deixou a Portugal um legado sem par, a sua arte.
Já o seu pai (Artur Paredes), avô, bisavô e tetravô tocavam guitarra portuguesa, e como tal, a música foi uma constante em toda a sua vida. Em 1958 foi preso, na vigência do regime Salazarista, sendo libertado em 1959.
Segundo consta, como homem humilde mas de fortes convicções, Paredes via nos seus ouvintes a sua maior aprendizagem, por acreditar que o valor e essência da sua música era aquela que estaria espelhada nas pessoas que o ouviam.
Para sempre lembrado naquilo que ficou e que ainda nos toca...
Portugal agradece.
"Quando eu morrer, morre a guitarra também.
O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele.
Eu desejaria fazer o mesmo... Se eu tiver de morrer.”
O meu pai dizia que, quando morresse, queria que lhe partissem a guitarra e a enterrassem com ele.
Eu desejaria fazer o mesmo... Se eu tiver de morrer.”
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